quarta-feira, 29 de junho de 2011

O RIO DE DEUS


“Depois disto, o homem me fez voltar à entrada do templo, e eis que saiam águas de debaixo do limiar do templo, para o oriente; porque a face da casa dava para o oriente, e as águas vinham de baixo, da banda direita da casa, da banda do sul do altar… Saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; mediu mil côvados e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos tornozelos. Mediu mais mil e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; mediu mais mil e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos lombos. Mediu ainda outros mil, e era já um rio que eu não podia atravessar, porque as águas tinham crescido, águas que se deviam passar a nado, rio pelo qual não se podia passar. E me disse: Viste isto, filho do homem?…”
“Junto ao rio, às ribanceiras, de uma e de outra banda, nascerá toda sorte de árvore que dá fruto para se comer; não fenecerá a sua folha, nem faltará o seu fruto; nos seus meses, produzirá novos frutos, porque as suas águas saem do santuário; o seu fruto servirá de alimento, e a sua folha, de remédio” (Ezequiel 47: 1, 3-6, 12)..
INTRODUÇÃO
Ezequiel viveu em seus dias a experiência de ver sua terra ser invadida e destruída pelo exército do rei da Babilônia. Jerusalém, sua cidade, foi completamente aniquilada; o templo sagrado foi posto por terra, e os utensílios sagrados foram roubados e introduzidos em templos pagãos na Caldéia. Príncipes, nobres e sacerdotes foram arrancados de suas casas e levados cativos, o próprio profeta Ezequiel foi levado para a Babilônia, onde morou às margens do rio Quedar.
Num belo dia, a mão do Senhor o toma em espírito e o leva de volta à sua terra, a santa cidade de Jerusalém. O Profeta é levado até uma montanha muito alta e lá um homem “cuja aparência era como a do bronze” (Ezequiel 40:3) lhe aparece e o introduz às portas da casa de Deus, onde mostra ao profeta uma visão impressionante e profética. Ezequiel vê a partir do capítulo 40 um tempo muito além de seus dias, um tempo de completa restauração espiritual na igreja de Deus na terra.
Ao chegar ao capítulo 47, ele descreve com uma impressionante precisão de detalhes a visão da torrente das águas purificadoras que saem de debaixo do limiar do templo, um rio que nasce a partir do altar na casa de Deus. São águas santas e curativas, e que, à medida que passa produz vida em tudo que toca, seja o deserto ou até mesmo um cemitério aquático como o mar morto. O Rio da visão se expande cada vez mais, em volume, extensão e profundidade.
Estou convencido que esse rio visto por Ezequiel é, na verdade, um derramamento do Espírito Santo reservado para um tempo vindouro da igreja na terra. Esse será um tempo de avivamento sem precedentes na história do evangelho. Esta é uma palavra sobre renovo e que pode ser compreendida tanto no aspecto geral, ou seja, para a igreja, como também pode ser aplicada individualmente a cada um de nós. Nós ansiamos por esses dias! “Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que haviam de receber os que nele cressem” João 7.38-39.
O AVIVAMENTO COMEÇA NO ALTAR
Águas que brotavam do altar! Todo avivamento genuíno tem uma origem, o altar – A cruz! Não existe avivamento que não brote da cruz. Quando Jesus foi crucificado ele foi ferido com uma lança, e dali brotou as nascentes desse rio: “Um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água” (João 19:34).
Ali começou nosso rio. Nossa história está ligada ao Calvário. Não existe avivamento que não brote na cruz! Podemos pular, cantar, dançar em nossas reuniões e até mesmo sermos contagiados por um clima de êxtase e euforia, entretanto, se não estivermos comprometidos com a cruz, então seremos apenas como a multidão que dançava e cantava ao redor do bezerro de ouro. A cruz fala de compromisso, de renúncia, de santificação e de mortificação dos desejos carnais.
Certa vez A.W. TOZER, ao citar a frase de outro cristão disse: “Estar crucificado implica em três coisas. Primeiro, o crucificado tem os olhos sempre voltados para uma só direção; segundo, ele não pode voltar atrás; terceiro, ele não tem mais planos próprios”.
O AVIVAMENTO DEVE SER PROGRESSIVO
Veja a progressão desse rio, debaixo do limiar do templo, nos artelhos, joelhos, lombos, acima da cabeça e no alto de En-gedi, onde pescadores já podiam armar suas redes. Todo avivamento deve ser progressivo em nossas vidas! Não se pode consentir que estejamos na igreja há algumas décadas e as águas nunca passaram dos joelhos! Avivamento deve gerar em nós um crescente desejo pela presença do Pai. Precisamos ir além, mergulhar além da superfície, buscar experiências novas e inéditas com Deus a cada dia. Não podemos permitir que a rotina religiosa, que no princípio de nova fé foi tão importante para gerar novos hábitos em nosso caráter, venha agora nos impedir de buscar experiências novas com o Pai.
Corremos o sério risco de sairmos em direção ao Santo dos Santos e nunca chegarmos lá! Corremos o risco de sermos entretidos no meio do caminho. Ao chegarmos ao lugar santo podemos ficar tão fascinados com nossa experiência que desistiremos de seguir em frente! Amados, nosso destino é o Santo dos Santos, é a arca, nosso alvo é a sala intima do trono, e nada, absolutamente nada, ainda que seja as próprias bênçãos do Senhor, deve nos impedir de irmos até lá.
Essa progressão fala também do mover do Espírito através da história, O fluxo de água do rio de Deus cresceria cada vez mais. Se expandiria em extensão, profundidade, volume, poder e glória de restauração através dos séculos.
AVIVAMENTO É PARA SER EXPERIMENTADO
Imagine comigo o extraordinário cenário contemplado por Ezequiel nesta visão, um rio que tudo transforma por onde passa, o deserto torna-se terra fértil, árvores frutíferas brotam e encantam suas margens; até mesmo o mar morto é sobrenaturalmente transformado; onde havia morte agora há vida! É uma cena de transformação extraordinária! Entretanto, nada disso teria nenhum valor prático para o profeta se ele fosse apenas um expectador, um fotógrafo da visão, por isso ele mesmo testemunhou dizendo: “Ele me fez passar pelas águas”. Ainda que vejamos o Senhor fazer prodígios sobrenaturais em nossas igrejas e contemplemos a cada culto pessoas sendo impactadas pelo mover do Rio de Deus. Ainda que sejamos os melhores fotógrafos de avivamentos da história, entretanto, o rio só terá valor prático para nós quando ele nos fizer passar pelas águas!
Às vezes nos tornamos meros contadores de histórias de experiências vividas por outras pessoas. Falamos de Elizeu e sua capa poderosa, falamos de Moisés e a sarça ardente, de Elias e os profetas de Baal, de Paulo e seus aventais milagrosos, de Pedro e sua sombra curadora, enfim, temos tantas histórias para contarmos desse poderoso rio através dos tempos. De fato, são histórias lindas que vale a pena transmiti-las, mas o Senhor quer nos levar além, Ele deseja nos “fazer passar pelas águas”, nos oferecer experiências inéditas em sua presença. Não vamos passar o resto de nossos dias falando apenas sobre experiências alheias. Nós viveremos o grande mover do rio de Deus em nossa geração! Tome uma decisão hoje, entre no rio! Experimente de suas águas purificadoras! Daremos nosso testemunho ao mundo: “ele me fez passar pelas águas”.
UMA SÉRIA ADVERTÊNCIA
O rio em seu curso mostra toda a sua forma de impacto, de transformação e de influência, fez com que a terra seca produzisse toda sorte de árvores frutíferas, alterou uma história milenar de um verdadeiro cemitério aquático como o Mar Morto, fazendo com que ele pudesse produzir vida, enfim, o rio demonstra todo o seu poder, “por onde quer que entrar o rio viverá … e haverá muitíssimo peixe; porque lá chegarão estas águas. Entretanto, veja o que diz o versículo 11: “Mas os seus charcos e os seus pântanos não serão feitos saudáveis; serão deixados para o sal”. As mesmas águas poderosas que alterou ambientes completamente estéreis, chega agora a região dos pântanos, dos charcos e dos lodos e a história não muda, charco permanece charco, lodo permanece lodo. Que triste cenário!
De fato muitos presenciarão o poder desse rio, mas não serão transformados. Muitos participarão de reuniões poderosas onde o mover de Deus impactará vidas, entretanto, a vida deles permanecerá inalterada, não haverá mudança, não haverá transformação, permanecerá charco e lodo. São aqueles que freqüentam nossos cultos, celebram em nossas reuniões, desempenham ministérios em suas igrejas locais, no entanto, vivem uma vida completamente descomprometida com o evangelho e com a cruz. Presenciam o mover de Deus agindo ao seu redor, muitas vezes até se envolvem na euforia da alegria dos santos, mas vivem comprometidos com pecados como a mentira, lascívia, engano, desonestidade, ódio e desobediência.
A vida de tais cristãos pode ser descrita nas palavras de David Wilkerson nos seguintes termos: “poças lamacentas, cheias de sujeira e lodo. O rio corre sobre estes pântanos, mas eles não são curados: com o tempo, o rio vai passar por eles, e os ignorar completamente, deixando-os tão secos que se tornarão em sal.
CONCLUSÃO
O versículo 12 de Ezequiel 47 encerra com uma precisão de detalhes impressionantes do grande avivamento do Rio de Deus, veja: “junto dele…” O Rio de Deus não um balneário para onde vamos em tempos de férias, feriados e finais de semana, entenda, não se trata de um lugar onde você vai relaxar um pouco, na verdade é um lugar onde devemos estar, e não apenas passear, veja, é junto dele. “subirá toda sorte de árvores que dá fruto…” Avivamento é para quem está disposto a produzir. Toda unção sem propósito é desperdício. Deus nos envolverá com sua glória com propósitos bem específicos, nos transformar em canais produzindo em seu Reino.
“Produzirá novos frutos”. O avivamento de Deus é dinâmico e não estático. Deus revolucionará nossa geração usando-nos em novidade de vida, experimentando o inédito de Deus em nosso tempo, serão frutos novos. “Não cairá a sua folha”, mesmo no mais intenso outono das provações, das tentações e crises, aqueles que vivem no Rio de Deus não sofrerá dano.
E nós, onde estamos nesse rio? Apenas fotografando? De pé no raso? Ou estamos nos lançando às águas profundas, para sermos carregados pelo mover das águas de Deus? Quanto mais nos aprofundarmos em nosso relacionamento com Deus, mais este rio de vida nos envolverá e fluirá por nós e através de nós.
Pastor Elismar Veiga

sábado, 25 de junho de 2011

Os modernos adoradores de Baal (Matt Barber)


“O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol”. (Eclesiastes 1:9 NVI)
Matt Barber cita semelhanças surpreendentes entre os “progressistas” e os sacrificadores de crianças

Os liberais de hoje — ou “progressistas”, nome mais discreto pelo qual preferem ser chamados — atuam movidos por uma idéia errada e estranha. Em outras palavras, não há nada nem de longe “progressista” nos dogmas fundamentais de sua cega religião humanista e secular. Aliás, o liberalismo moderno é em grande parte a versão recauchutada e esterilizada de uma mitologia antiquada — uma mitologia que existe antes do único movimento que realmente traz progresso: o Cristianismo bíblico.

Enquanto eu estava visitando a Igreja Evangélica Presbiteriana Rivermont em Lynchburg, Va., poucas semanas atrás, ouvi uma pregação preocupante, mas que me levou a pensar muitas coisas. O Pr. John Maybray falou sobre o antigo costume cananita da adoração a Baal e, embora não tenha revelado por nome, ele fez uma ligação com seu descendente moderno: o esquerdismo e o liberalismo. Baal, o deus da fertilidade que era meio touro e meio homem, era o ponto central da idolatria pagã no Israel semítico antes de Deus ter revelado Sua natureza monoteísta para os precursores do Judaísmo.

Em seu sermão, o Pr. Maybray ilustrou que, embora tenham adquirido um aroma mais moderno, os princípios fundamentais da adoração a Baal permanecem vivos e muito bem hoje. As principais colunas do baalismo eram o sacrifício de crianças, a imoralidade sexual (tanto heterossexual quanto homossexual) e o panteísmo (adoração da criação acima do Criador).
A adoração ritualística a Baal, em resumo, parecia um pouco deste jeito: Os adultos costumavam se reunir em volta do altar de Baal. Recém-nascidos eram então queimados vivos como oferta sacrificial ao deus Baal. Em meio a gritos horríveis e ao cheiro de carne humana queimada, os adoradores — homens e mulheres, sem distinção — se engajariam em orgias bissexuais. O ritual da conveniência tinha como propósito produzir prosperidade econômica estimulando Baal a mandar chuvas para que a “mãe terra” experimentasse fertilidade.

As conseqüências naturais de tal conduta — gravidez e parto — e os pesos financeiras associados às “gravidezes não planejadas” eram facilmente resolvidos. O adorador poderia escolher se engajar em relações homossexuais ou poderia simplesmente — com a disponibilização legal do sacrifício de crianças — participar de outra cerimônia de fertilidade para eliminar o bebê indesejado.
O liberalismo moderno é pouca coisa diferente de seu antigo antecessor. Embora seus rituais macabros tenham sido modificados e maquiados com termos floridos e eufemistas de arte, seus principais dogmas e práticas permanecem assustadoramente semelhantes. A adoração da “fertilidade” foi substituída pela adoração da “liberdade reprodutiva” ou “liberdade de escolha”. Os sacrifícios de crianças por meio de oferendas de fogo foram atualizados, ainda que levemente, para se tornarem sacrifícios de crianças por meio de abortos cirúrgicos ou químicos. A promoção, prática e celebração ritualista da imoralidade e promiscuidade heterossexual e homossexual foram cuidadosamente camufladas — e adotadas com entusiasmo — pelas religiões do feminismo radical, do movimento homossexual militante e do movimento que quer implantar abrangente educação sexual nas escolas. E a adoração panteísta da “mãe terra” foi substituída — apenas no nome — pelo ambientalismo radical.

Entretanto, não são somente aqueles que se intitulam “progressistas” ou humanistas seculares que adotaram as colunas fundamentais do baalismo. Nestes tempos pós-modernos, estamos lamentavelmente vendo o advento do “Cristianismo emergente”, que é contrário à Bíblia, ou como prefiro chamá-lo, “semi-Cristianismo”.

Essa tendência é meramente um liberalismo todo embonecado e imerecidamente carimbado como “cristão”. É um jeito de ideólogos esquerdistas terem seu “cristianismo” e o praticarem. Sob o pretexto da “justiça social”, seus seguidores muitas vezes apóiam — ou pelo menos desculpam — as mesmas políticas pró-homossexualismo, pró-aborto e pró-ambientalismo radical promovidas pelos modernos adoradores de Baal.

Embora a “esquerda cristã” represente uma minoria insignificante dentro do Cristianismo maior, apesar disso os meios de comunicação liberais abraçaram a causa deles e adotaram a popularidade deles entre as elites como prova de que a tão chamada “direita cristã” (leia-se: Cristianismo bíblico) está perdendo influência — que o Cristianismo está, de certo modo, “acompanhando a evolução dos tempos”.

Pelo fato de que o Cristianismo emergente não consegue passar pelo teste de autenticidade toda vez que é sujeito ao exame bíblico mais leve, suspeito que com o tempo ele acabará em grande parte se extinguindo. Mas isso não absolve os líderes evangélicos de sua obrigação de cobrar explicações acerca dessa heresia de outros líderes envolvidos nessa revolução contrária aos princípios bíblicos. Não é uma questão de direita versus esquerda; é uma questão de certo e errado — de princípios bíblicos versus princípios não bíblicos.

Apesar disso, as colunas acima mencionadas do baalismo pós-moderno — aborto, relativismo sexual e ambientalismo radical — quase que certamente farão rápido progresso nos próximos quatro a cinco anos, com ou sem a ajuda da esquerda cristã. Os deuses do liberalismo têm um novo sacerdote supremo na pessoa de Barack Obama, e desfrutam muitos seguidores devotos nos meios de comunicação liberais, nas instituições de ensino e no Congresso controlado pelos liberais democratas.

Tanto a agenda social de Obama quanto a agenda do 111º Congresso americano abundam de desenfreados objetivos de aborto, liberdade sem ética, homossexualismo e ambientalismo radical. O mesmo tipo de “esperança, ação e mudança”, suponho eu, que os cananitas de Baal do passado engoliram.

Portanto, o liberalismo de hoje é realmente apenas um velho livro com uma lustrosa capa nova. Uma filosofia enraizada nas antigas tradições pagãs, das quais nada há para se orgulhar.

É verdade: “não há nada novo debaixo do sol”.

Fonte: Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

domingo, 19 de junho de 2011

A BÍBLIA É UM LIVRO HOMOFÓBICO?

A Bíblia diz que a prática homossexual é:
Abominação, coisa detestável, repugnante, repulsiva – Lv 18.22; 20.13
Imundícia, coisa baixa, vil, obscena, impura, vergonhosa – Rm 1.24
Paixão infame/desonra – Rm 1.24,26
Contrária à natureza, não natural – Rm 1.26
Sensualidade, luxúria, lubricidade, lascívia, concupiscência, perda de vergonha e decência – Rm 1.27; ver 2 Co 12.21; Gl 5.19-23
Torpeza, coisa imprópria, repugnante, indecente, nojenta, infame, vil, vergonhosa – Rm 1.27
Depravação, degeneração, perversão, adulteração, corrupção, devassidão – Rm 1.28
Pecado, prática contrária à vontade de Deus – 1 Co 6.9-10
Não há como negar o desconforto, talvez vexame e constrangimento, que tais repreensões podem causar aos homossexuais. O que fazer? Criminalizar a Bíblia e recolher seus bilhões de exemplares em todo o país? Impossível. Talvez, quem sabe, a solução será proibir a sua leitura em qualquer local público e sua divulgação em rádios, jornais, revistas, televisão e internet. Esta foi a alternativa proposta pela senadora Marta Suplicy, do Partido dos Trabalhadores, ao PL 122. Os religiosos só poderiam falar dessas coisas dentro dos templos. Os cristãos voltariam aos tempos dos guetos. Dezenas de milhões de cristãos ficariam proibidos de manifestar seu pensamento e sua fé livremente.

Nem uma coisa nem outra acontecerá neste país, exceto se houver uma mudança radical na Constituição e em nossa democracia, de modo que entremos em regime ditatorial. A Carta Magna do Brasil nos assegura:

“É livre a manifestação do pensamento” (Art. 5°, § IV).

A Constituição Maior, a Palavra de Deus, nos exorta a pregar em tempo ou fora de tempo, quer queiram ouvir, quer não queiram, quer aceitem, quer não aceitem, quer se sintam constrangidos, que não se sintam, de modo que os pecadores se arrependam de seus pecados, e se convertam a Cristo e se salvem (2 Tm 4.1-5).

Autor: Pr. Airton Evangelista da Costa
Fonte Palavra da Verdade