Reflexões

O Primeiro Bilionário Americano John D. Rockefeller , foi dizimista fiel

“Sim, eu dou o dízimo, e gostaria de lhe contar como tudo começou.
Desde criança eu tive que começar a trabalhar para ajudar a minha mãe. Meu primeiro salário era 1,50 dólares por semana.
Depois da primeira semana de trabalho, cheguei em casa com 1,50. Minha mãe, colocando o dinheiro no seu colo, disse-me que ela ficaria muito feliz se eu desse a décima parte daquele dinheiro para o Senhor.
Eu o fiz e, a partir daquela semana, até hoje eu tenho dizimado cada dólar que Deus me confiou.
E eu quero dizer, se eu não tivesse dado o dízimo do primeiro dólar que eu ganhei eu não teria dado o dízimo do primeiro milhão de dólares que eu ganhei.
Diga aos seus leitores que ensinem as crianças a dar o dízimo, e eles vão crescer e ser administradores fiéis do Senhor.”
Ele começou a dar o dízimo ainda quando criança, e se tornou um dos homens mais ricos da história da humanidade através da indústria do petróleo. Ele veio de uma família pobre, e de um pai ausente. Mas a sua mãe o ensinou a lançar uma raiz de fidelidade que, ainda hoje, traz prosperidade para a família Rockefeller (a fortuna dele, em 1937, quando morreu, era de 760 bilhões de dólares. Ajustados para os dias de hoje, isso é mais que 12 vezes a fortuna de Bill Gates).
Ser fiel no pouco é uma prova de caráter. Antes de dar muito a alguém, você prova o caráter daquela pessoa observando o seu comportamento no pouco.
Assim como Deus deu o petróleo para Rockefeller, Ele quer dar fontes de riquezas para os seus filhos. Há muitos tesouros ainda a serem descobertos, ideias milionárias, oportunidades...
Mas, é claro, Deus os dará aos fiéis e diligentes.
Fonte: Edir Bispo Macedo

10 Passos Para Sair das Dívidas

Foto/Imagem 10 Passos Para Sair das Dívidas Estudos Finanças1 - ORE, pois a oração é  a prioridade do crente em toda e qualquer situação.
2 - Faça um ORÇAMENTO,  pois ele o ajudará a planejar com antecedência o que você fará com o seu  dinheiro. Crie uma planilha para começar.
3 - Faça uma LISTA DE  BENS, coloque todos eles relacionados isso o ajudará a saber se há alguma coisa  que pode ser vendida para ajuda-lo no pagamento de dívidas. Geralmente temos  guardado algo que não usamos mais.
4 - Faça uma LISTA DE  SUAS DÍVIDAS, ela o ajudará a saber na realidade o quanto você deve e para quem  deve.
5 - Estabeleça um PLANO  DE PAGAMENTO, eliminando primeiro as pequenas dívidas e depois as maiores que  têm maior taxa de juros. Faça isso utilizando o dinheiro que supostamente  sobrará da quitação das dívidas menores.
6 - Tenha uma RENDA  EXTRA, use a sua criatividade de tente fazer alguma coisa para conseguir ganhar  um pouco mais de dinheiro.
7 - NÃO FAÇA UMA NOVA  DÍVIDA, às vezes para se conseguir uma renda extra alguns fazem novas dívidas.  Mas este não é um caminho certo a se perseguir, quando queremos nos livrar de  dívidas.
8 - Esteja CONTENTE com o  que você tem e não ceda aos ataques da mídia e dos catálogos que dizem que você  precisa disso ou daquilo. Você já tem o suficiente para sair da sua dívida e o  que você almeja adquirir, com o tempo e sabedoria você terá, é só uma questão  de paciência. Na verdade um bom conselho é que você não use mais o talão de  cheques e nem o cartão de créditos nesta fase.
9 - Faça uma MUDANÇA  RADICAL no seu estilo de vida, passe a fazer compras em lugares mais baratos,  leve marmita ao invés de comer no restaurante, compre menos e economize ao  máximo nas coisas que costumeiramente você não economizaria, apague a luz ao  sair de um ambiente, desligue torneiras, etc... Estas atitudes irão fazer você  enxugar os gastos de cada mês fazendo seu dinheiro render mais.
10 - NÃO DESISTA, seja  perseverante e não se deixe esmorecer por não ver os resultados imediatamente,  tudo na vida sempre é mais difícil no seu início, por isso permaneça no  propósito, pois você tem um objetivo, sair das dívidas. Cada dia é um dia muito  importante nessa batalha.
Fonte – Artigo recebido por e-mail

DEUS É AMOR, MAS É TAMBÉM JUIZ

Deus é amor, mas também é juiz, e um dia há de julgar todas as coisas que os homens fazem e dizem. Nós  servimos um Deus que não compartilha com o homem em seus erros, mas um Deus de amor, mas também de justiça. O homem que peca se distancia de Deus, e se continua a pecar, fica distante de Deus. Portanto, há aqueles que não aceita a verdade, porque quer andar segundo o curso do mundo. O que se faz amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. O pregador  e sábio Salomão diz em Eclesiastes que “De tudo o que se tem ouvido,o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos. Porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. (Ecl. 12:13,14).  O Filho de Deus Jesus Cristo falou que não temei o que pode matar o corpo, mas não tem poder de lançar a alma no inferno, mas temei antes aquele (DEUS_ETERNO) que tem o poder de matar o corpo e ainda lançar a alma no inferno. Queira aceitar ou não esta verdade, mas sim, haverá o juízo sobre todas as más obras que os homens cometem e que não tenha abandonado as suas práticas infames e terrenas animal e diabólica.  “A língua também é um fogo como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno”. (Tiago 3:6). De todas as palavras vãs Deus pedirá conta. Temei a Deus, porque é um fogo consumidor contra todos os seus adversários. “Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; Os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder”. (2 Tessalonicenses 1:8,9). “E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo”. (Hebreus 9:27). Apocalipse 21 verso oito; relata que “... quantos aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte”.  “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”. (Apocalipse 20:15). 

Por José Roberto da Costa

Confusão é o fruto dos enganadores.

A verdade é a força mais poderosa da terra. Ela não pode ser alterada.
Seja honesto. Estime a sua integridade.
Mantenha a sua palavra. Nunca faça uma promessa que é impossível de cumprir.
“A boa reputação vale mais que grandes riquezas; desfrutar de boa estima vale mais que prata e ouro”, (Provérbios 22:1).

Dr. Mike Murdock

Alcance a prosperidade.

Você nunca possuirá algo que não está disposto a buscar. É bom buscar por uma boa saúde, felicidade, e bênçãos financeiras. Seu Pai Celestial quer que você experimente todas as bênçãos. Prepare-se hoje para inaugurar o melhor capítulo da sua vida: PROSPERIDADE.
“Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma”, (3 João 1:2)

Dr. Mike Murdock

Se você tem...

Se Você tem o ''ministério de Elias'' Haverá sempre um "Acabe" com o altar Arruinado. Se Você tem a '' Sinceridade de João Batista'' Haverá sempre uma "Herodias" para pedir sua cabeça. Se você tem a "força de Sansão" Haverá sempre uma "Dalila" para descobrir seu segredo. Se você tem o "propósito de Daniel" Haverá sempre uns "satrapas" para lhe acusarem. Se você tem a "fidelidade de José" Haverá sempre uma uma "mulher de Potifar" para lhe arrancar a capa. Sempre Haverá oposição... Mas você tem à sua frente, um DEUS TODO PODEROSO! Ele esteve a frente do combate de todos esses nossos irmãos do passado, e hoje nao será diferente na minha e na sua vida... Se obedecermos aos seus Mandamentos, seremos sempre, muito mais que vencedores por meio de JESUS CRISTO!

Fonte: PORÇÃO BÍBLICA DIÁRIA



Evite a mentalidade de vítima.

Qualquer animal ferido atrai ataque. Fraqueza é u convite às intimidações. Portanto, não fale nem pense como uma vítima das circunstâncias. Você é mais do quem conquistador. Aja como um. Fale como um. O amor de Deus é o que lhe sustém.
“Quem nos separará do amor de Cristo: Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou”, (Romanos 8:35, 37).

Dr. Mike Murdock

Encontre alguém com problemas.

Seu valor é determinado pelo tipo de problemas que você está disposto a resolver para alguém. Mecânicos resolvem os problemas do carro. Advogados os problemas jurídicos. Médicos resolvem os problemas físicos. Você é uma solução viva para alguém em apuros. Encontre-os.
“Se com renúncia própria você beneficiar os famintos e satisfizer o anseio dos aflitos, então a sua luz despontará nas trevas, e a sua noite será como o meio-dia. O Senhor o guiará constantemente; satisfará os seus desejos numa terra ressequida pelo sol e fortalecerá os seus ossos. Você será como um jardim bem regado, como uma fonte cujas águas nunca faltam”, (Isaías 58:10, 11).

Dr. Mike Murdock


COMO INDENTIFICAR
OS ANTI-CRISTOS
Filhinhos, esta é a última hora; e, conforme ouvistes que vem o anticristo, já muitos anticristos se têm levantado; por onde conhecemos que é a última hora.

Saíram dentre nós, mas não eram dos nossos; porque, se fossem dos nossos, teriam permanecido conosco; mas todos eles saíram para que se manifestasse que não são dos nossos.

Ora, vós tendes a unção da parte do Santo, e todos tendes conhecimento.

Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque
nenhuma mentira vem da verdade.

Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Esse mesmo é o anticristo, esse que nega o Pai e o Filho.

Qualquer que nega o Filho, também não tem o Pai; aquele que confessa o Filho, tem também o Pai.

Portanto, o que desde o princípio ouvistes, permaneça em vós. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também vós permanecereis no Filho e no Pai.
E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna.

Estas coisas vos escrevo a respeito daqueles que vos querem enganar.

E quanto a vós, a unção que dele recebestes fica em vós, e não tendes necessidade de que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina a respeito de todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como vos ensinou ela, assim nele permanecei.

E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não fiquemos confundidos diante dele na sua vinda.

Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. I JOÃO 2:18-29

Espere pelo resgate.

A adversidade é apenas uma página, e não o seu livro inteiro. A adversidade é simplesmente o inferno tentando abortar a próxima temporada da bênção que Deus programou para sua vida. Os olhos de seu Pai estão sobre vocês. Espere um resgate milagroso.
“O Senhor ampara todos os que caem e levanta todos os que estão prostrados”, (Salmos 145:14).
“Quando você atravessar as águas, eu estarei com você; quando você atravessar os rios, eles não o encobrirão. Quando você andar através do fogo, não se queimará; as chamas não o deixarão em brasas”, (Isaías 43:2).

Dr. Mike Murdock
A VIDA EM DOIS TEMPOS

Eclesiastes 3 1 Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. 2 Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; 3 Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar; 4 Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; 5 tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar; 6 Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora; 7 Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; 8 Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz 

 Introdução

Ninguém e tão privilegiado a ponto de desfrutar somente de momentos de bonança em sua vida. De forma semelhante, ninguém e tão isento de privilegio que venha amargar somente momentos de aflições na mesma. Esta verdade esta evidente no texto bíblico supracitado, que tem como objetivo revelar que nossa vida será permeada por momentos de felicidade - porém, chegará o momento que a felicidade sairá de cena cedendo seu lugar para a tristeza. Por esta razão, e justo dizer que estes dois extremos serão uma realidade na vida do ser humano, até que ele parta para eternidade.

Frase de transição - Com o objetivo de discorrer sobre o assunto, tomarei como base a vida do personagem bíblico chamado Jó. Jó foi o maior homem dentre todos do oriente nos tempos antigos. Ele tinha sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de boi, quinhentas jumentas, e uma grande família. (Jó 1:3); Jó estava desfrutando de um tempo de intensa bonança.

De repente, os sabeus caíram sobre seus jumentos e os levaram embora, matando os servos que estavam arando com os bois naquele momento. Um servo conseguiu escapar e contou o que havia acontecido. Enquanto ele ainda estava falando com Jó, outro servo chegou para relatar que fogo tinha caído do céu e queimado todas as ovelhas e os servos que cuidavam delas. Outro mensageiro correu a dizer a Jó que os caldeus tinham levado embora os camelos e matado mais servos. Naquele mesmo dia Jó foi informado de que um violento vendaval tinha atingido a casa onde seus filhos e filhas estavam festejando e tinham matado todos eles. A fortuna de Jó desapareceu como se "tivesse feito para si asas" e voado. (Jó 1.13-19).

Com estes devastadores acontecimentos, se instaurou um tempo de crise sem precedentes na vida de Jó. Contudo ele disse: Nu saí do ventre de minha mãe, e nu tornarei para lá. O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor. (Jó 1.21)

Por causa deste seu ato de louvar a Deus em meio ao caos,a bíblia da testemunho dele dizendo: Em tudo isso Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. (Jó 1.22)

Mas as lutas de Jó não pararam por ai, pois ficou registrado no seu livro que Satanás saiu da presença do Senhor, e feriu Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até o alto da cabeça.(Jó 2.7)

Entretanto, quando sua esposa lhe disse para Blasfema de Deus, e morrer. (Jó 2.9); Jó em alto e bom som disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos de Deus o bem, e não receberemos o mal? É mais uma vez a bíblia testemunha de Jó dizendo: Em tudo isso não pecou Jó com os seus lábios. (Jó 2.10)

Dito isto – Eu lhe pergunto: Em qual período você esta vivendo? Num tempo de bonança, ou de provações? O teu momento tem lhe dado motivo para chorar ou para sorrir? Você esta gozando de perfeita saúde ou esta sendo molestado por enfermidades? Você está vivendo tempo de grande plantio ou, esta perdendo tudo que você plantou ao longo de sua vida? Você está tendo motivos para falar ou a tristeza e tanta que você prefere ficar calado? Se o tempo que você estiver inserido for de bonança, louvado seja Deus por isto. No entanto, se for de aflições, louvado seja Deus também. Pois se recebemos o bem da parte de Deus. Quando Ele permitir as adversidades, temos que de bom grado dizer: Bendito seja o nome do Senhor. Lembre-se que foi com esta disposição que Jó se portou.

Como recompensa a palavra de Deus diz que assim abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; pois Jó chegou a ter catorze mil ovelhas, seis mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas. (Jó 42.12)

Saiba que com você não será diferente, fique firme, pois seu tempo de angústia vai passar dando lugar a um tempo de refrigério, pois há tempo de chorar, mas também há tempo de sorrir. Amém! 

Lembre-se, há poder no louvor.

O louvor é a resposta verbal e física à grandeza de Deus. Música... canto...  adoração... criam uma atmosfera de milagres. Você é responsável pela atmosfera gerada ao seu redor. A atmosfera que você permite determina o seu resultado.
“Altos louvores esteja em seus lábios e uma espada de dois gumes em suas mãos... para imporem vingança às nações e trazerem castigo aos povos... para prenderem os seus reis com grilhões e seus nobres com algemas de ferro... para exec utarem a sentença escrita contra eles. Esta é a glória de todos os seus fiéis. Aleluia!” (Salmos 149:6 – 9).

Dr. Mike Murdock

Foque-se em jejuar.

A adversidade é uma temporada de ataque incomum. Então, considere o uso de armas incomuns. O jejum é uma arma temida na batalha. É uma ferramenta que aguça a sensibilidade espiritual de Deus. Use-a.
“Acaso não é este o jejum que escolhi? Que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo? E que deixes ir livres os oprimidos, e despedaces todo jugo? (Isaías 58:6).

Dr. Mike Murdock

Leia histórias de campeões.

As pessoas são diferentes. Alguns são perdedores. Alguns são campeões. Estude a respeito dos campeões. Medite sobre os relatos bíblicos de Davi, Abraão, José, o Apóstolo Paulo. Visite uma biblioteca. Leia as biografias dos grandes homens. Leitores se tornam líderes. Leia, leia, leia.

“Os quais por meio da fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam a boca dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos estrangeiros”, (Hebreus 11:33, 34).

Dr. Mike Murdock

Forme o seu círculo de oração.

Um só não pode multiplicar-se. Multiplicação começa com dois. Jesus prometeu resultados para a oração de concordância. Faça uma lista de sete intercessores eficazes na sua vida. Entre em contato com eles. Eles são seu círculo de proteção.

“Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles”, (Mateus 18:19, 20).

Dr. Mike Murdock

Lembre-se... As circunstâncias mudam.

Ataques n ao duram para sempre. As pessoas mudam. O tempo muda. As circunstâncias mudam. Então não desanime hoje. Espere por mudanças sobrenaturais e dramáticas. O amanhã já vem. Seu futuro é diferente de qualquer passado que você possa ter vivido.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”, (Salmos 30:5).

Dr. Mike Murdock

Guarde sua mente.

Sua mente é o local de nascimento... a incubadora... o ponto inicial de tudo o que você faz. Satanás sabe disso. As estratégias dele é para tirarem o seu foco, sabotar sua concentração e abortar seu chamado em Deus. Então o verdadeiro campo de batalha da vida é a sua mente. Guarde-a bem.
“Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas”, (Filipenses 4:8).

Dr. Mike Murdock

Enxergue além das circunstâncias.

Nada é como parece à primeira vista. A dor passa. A adversidade passa. Olhe para além das suas dificuldades atuais. Algo incrível está sendo formado. A ressurreição seguiu a crucificação. A promoção sucede a adversidade. Então, veja além das circunstâncias.

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória”, (2 Coríntios 4:17).

Dr. Mike Murdock

Não se sinta solitário.
  
Você pode estar sentindo-se atacado pelo inferno. O mundo pode estar caindo ao seu redor. Não se sinta solitário. Pessoas à sua volta podem não demonstrar, mas eles também estão feridas. Então, não se renda à autopiedade. ‘Curtir a fossa’ apenas adia a sua vitória. Você não está sozinho.
“Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda  em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos  estão-se cumprindo entre os vossos irmãos no mundo”, (1 Pedro 5;8-9).

Dr. Mike Murdock

Focalize-se nos benefícios da perseverança.

Toda batalha é por uma razão.
Toda batalha é por um determinado tempo.
Não se esqueça disso... PERSEVERE. A perseverança gera recompensa. Sempre. Ela é a única coisa na eternidade pela qual seremos recompensados.
“... mas aquele que perseverar até o fim será salvo”, (Mateus 10:22).

Dr.Mike Murdock


Mantenha o Espírito de um finalizador.

Qualquer um pode começar uma maratona. Os campeões a finalizam. Todos experimentam adversidade. São recompensados aqueles que se mantêm fortes até o final. Mantenha o ritmo. Determine-se “ir longe”. Mantenha aceso o Espírito de um finalizador.
“Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé”, (2 Timóteo 4:7).
Dr. Mike Murdock

Confie que Deus dará fim aos ataques.

Você serve a um Deus podereso.
Ele pode mudar o coração de reis. Você está no pensamento Dele neste exato momento. Suas lágrimas, sua dor e seus medos são muito importantes para Ele. Ele está prestes a se mover. Confie Nele.
“Ele faz cessar as guerras”, (Salmos 46:9).

Dr. Mike Murdock

Confie que Deus dará fim aos ataques.

Você serve a um Deus poderoso. Ele pode mudar o coração de reis. Você está no pensamento Dele neste exato momento. Suas lágrimas, sua dor e seus medos são muito importantes para Ele. Ele está prestes a se mover. Confie Nele.
“Ele faz cessar as guerras”, (Salmo 46:9).
Dr. Mike Murdock

Busque conselhos valiosos.


Alguém sabe de algo que você precisa saber. Algo que pode te ajudar a sobreviver e até mesmo ter sucesso no capítulo mais doloroso da sua vida. A ignorância pode matar. Não arrisque. O que quer que você faça hoje tire um tempo para ouvir a conselhos Divinos. Os verdadeiros campeões fazem isso.
“Quando não há sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança”, (Provérbios 11:14).
Dr. Mike Murdock

Não entre em pânico.

Algo pode acontecer hoje que irá te chocar. Não se preocupe. Deus antecipou isto. Lembre-se, satanás é meramente um ex-empregado dos Céus. Deus o conhece muito bem. Ele o demitiu. Entre na presença de Deus hoje. O medo morrerá e a coragem florescerá.

“Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus”, (Salmos 46:10).

Dr. Mike Murdock
Análise a adversidade.


Há quatro maneiras de responder à uma crise: Maximize-a. Minimize-a. anuncie-a. analise-a. Maximizar... é exagerar a crise. Minimizar... é menosprezar a crise. Anunciar... é contar a todo mundo sobre ela. Analisar... é extrair informações úteis dela. A Crise é meramente informação concentrada. A Adversidade é simplesmente a reação dos seus inimigos ao seu progresso. Tomar tempo para analisá-la só irá te beneficiar.
“Quando os dias forem bons, aproveite-os bem; mas, quando forem ruins, considere”, (Eclesiastes 7:14).
Dr. Mike Murdock

Devolução para reparo.

Quando você recebe um produto que chega via correios, pode ser que ele chegue quebrado. Você precisa retorná-lo ao fabricante para reparo. Com sua vida acontece da mesma forma. Muitas vezes passamos por experiências que nos ceixam devastados. Somente Deus pode verdadeiramente consertar-nos. Não tenha medo de Deus. Arrisque-se a buscá-lo. Ele Le ama muito mais do que você pode imaginar.
“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã”, (Isaías 1:18).
Dr. Mike Murdork


Faça algo certo hoje.

É fácil impressionar a Deus. Simplesmente faça algo certo. Siga as instruções Dele. Essas instruções podem vir pela sua palavra, pela voz do Espírito Santo, ou através de homens de Deus em sua vida. Vá a igreja regularmente. Dizime constantemente. Ore diariamente. Leia a Bíblia habitualmente. Testemunhe de Jesus a alguém. Essas pequenas articulações preciosas abrem portas gigantes para os milagres. Comece... AGORA. Seja humilde. Alcance. Você terá sucesso.
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra”, (2 Crônicas 7:14).

Dr. Mike Murdork

Nunca esteja onde Deus não te designou.

Você foi geograficamente projetado. Isso significa que a sua nacionalidade, raça, sexo, e até mesmo onde você nasceu foram decididos por Deus. Você é geograficamente designado. Isso significa que há um lugar, uma cidade, uma localidade onde Deus quer que você esteja. Este lugar... é onde você florescerá e terá sucesso. Elias foi enviado ao ribeiro. De lá, ele foi mandado ao encontro da viúva de Sarepta. Cada instrução de Deus está ligada ao seu chamado. A provisão financeira está te aguardando no lugar em que Deus designou para você.
“Depois disso a palavra do Senhor veio a Elias: Saia daqui, vá para o leste e esconda-se perto do riacho de Querite, a leste do Jordão. [...] Então a palavra do Senhor veio a Elias: Vá imediatamente para a cidade de Sarepta de Sidom e fique por lá. Ordenei a uma viúva daquele lugar que lhe forneça comida”, (1 Reis 17:2, 3, 8, 9).

Dr. Mike Murdork

Discirna a sua tarefa.

Quando Deus lhe criou, Ele colocou em você dons e talentos específicos para realizar algo que Ele quer que você faça. Nós chamamos isso de “desígnio”. O problema que mais te enfurece é, geralmente, o problema que Deus te designou a solucionar. Tudo que Deus cria é uma solução para algo. Você é um colete salva-vidas para alguém que está se afogando. Encontre-os. Aqueles que despertam a sua compaixão são aqueles à quem você foi designado.
“Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem”, (Salmo 139:14).

Dr. Mike Murdork

Não fuja do seu chamado.

Se você foi chamado para o ministério, não resista. Milhares se rebelam todos os dias contra o chamado de Deus para estar no ministério. Satanás causa estragos em suas vidas por causa disso. Olhe para trás. Veja se consegue lembrar-se de algum momento em que Deus falou ao seu coração sobre tornar-se um pastor, um evangelista, um missionário. Considere isso outra vez. Você é chamado? Encontre um homem de Deus que te vão mentorear e desbloquear essa unção eterna sobre a sua vida. Você nunca será feliz em nenhum outro lugar.
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura”, (Marcos 16:15)
“Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações te dei por profeta”, (Jeremias 1:5).
Dr. Mike Murdork

Fuja da maldição.

Dízimo significa a “décima” parte. A Bíblia indica que dez por cento da sua renda pertence à Deus. O dízimo é uma “semente santa”. Cada vez que você recebe seu pagamento, dê dez por cento de volta a Deus, como uma semente que um agricultor semeia para obter uma colheita. Então, espere por essa colheita. Milhões de pessoas vivem debaixo de uma maldição. Eles acumularam os dízimos para si próprios. O que quer que você faça, obedeça a Deus e dizime. Fuja da maldição.
“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Vós sois amaldiçoados com a maldição; porque a mim me roubais, sim, vós, esta nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança”, (Malaquias 3:8-10).

Dr. Mike Murdork

Exija obediência dos seus filhos.

Seus filhos são presentes de Deus. Tire um tempo para revelar grandeza neles. Ajude-os a criar ordem em suas vidas. Faça uma lista das suas tarefas diárias. Eles merecem saber quais são suas expectativas específicas neles. Penalize-o por sua desobediência. Recompense-os por sua obediência. Faça isso consistentemente. Eles merecem o tempo e esforço gastos.
“Corrige a teu filho enquanto há esperança; mas não te incites a destruí-lo”, (Provérbios 19:18).

Dr. Mike Murdock

Planeje sua proteção sobrenatural.

Todos os dias da sua vida, satanás vai tentar te destruir. A história de Jó ilustra bem isso. Você não é capaz de proteger-se completamente. Você vai  precisar de intervenções sobrenaturais. Planeje ter proteção sobrenatural diariamente. É uma de suas recompensas por sua obediência a cada hora. “Mas se, na verdade, ouvires a sua voz, e fizeres tudo o que eu disser, então serei inimigo dos teus inimigos, e adversário dos teus adversários”, (Êxodo 23:22)
Dr. Mike Murdock
Suporte a correção.

A sabedoria começa com a correção. Erros têm de ser expostos. Erros têm de ser confessados. Olhe para trás. Pense na pessoa que mais te ensinou algo. Provavelmente, é a mesma que mais te corrigiu. O inferno está cheio de pessoa s que rejeitaram a correção. O céu está cheio de pessoas que a aceitaram.“Pois o Senhor corrige ao que ama, e açoita a todo o que recebe por filho. Na verdade, nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, porém de tristeza; mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ele têm sido exercitados”, (Hebreus 12:6, 11).

Dr. Mike Murdock
Discirna a agenda diária de Deus.

Sua agenda diária deve ser decidida na presença de Deus. Sua agnda criará milagres ou tragédias dependendo do fato de você se deixar ou não ser guiado pelo Espírito Santo. A obediência é um evento que deve acontecer a cada hora. Sua paz interior é um sinal. Não faça uma ligação, um compromisso, ou tome uma decisão a menos que você tenha paz em seu coração a respeito disso.“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”, (Romanos 8:14).

Dr. Mike Murdock
Estudo os campeões.

Davi era um campeão.Samuel era um campeão. Eles traçaram o caminho da obediência.Aprenda com os erros, sucessos e com a vida deles. Perdedores constroem suas vidas em torno de suas fraquezas. Campeões constroem suas vidas torno de sua força. Você também é destinado à grandeza. Declare isso. Cria nisso. Viva isso. Campeões simplesmente usam a Chave Mestre da Obediência.“E que mais direi: Pois me faltará o tempo, se eu contar de Gideão, de Baraque, de Sansão, de Jefté, de Davi, de Samuel e dos profetas; os quais por meio da fé venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam a boca dos leões, apagaram a força do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram forças, tornaram-se poderosos na guerra, puseram em fuga exércitos estrangeiros, (Hebreus 11:32-34).

Dr. Mike Murdock
Olhe para os derrotados e aprenda.

Quando você vê um alcoólatra ou um viciado em drogas, vê alguém que perdeu as coisas mais preciosas da vida – sua saúde, relacionamentos, e auto-confiança. Deus promete ganhos aos obedientes. Ele garante perdas aos desobedientes. Todo derrotado pode servir de lição para nós. APRENDA. “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte”,  (Provérbios 14:12).

Dr. Mike Murdock

Determine que a enfermidade saia.

Deus quer te ver bem. Ele quer que seu corpo, mente e espírito sejam saudáveis. No Velho Testamento, Ele deu a Israel leis de dieta acerca de comidas que eles deveriam evitar. A desobediência resultava em enfermidade. A obediência resultava em saúde. Obedeça a Deus hoje. E então, determine que a doença e a enfermidade deixem você sua casa, no Nome de Jesus.“Servireis, pois, ao Senhor vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de vós s enfermidades”, (Êxodo 23:25).

Dr. Mike Murdock

Espere as bênçãos.

Você escutou. Você ouviu. Você obedeceu às instruções de Deus. Agora, espere milagres. Bênçãos são benefícios de Deus que aumentam a sua alegria e te permitem completar as instruções Dele para a sua vida. Elas são prometidas apenas aos obedientes. A obediência é sempre recompensada. As bênçãos são garantidas “àqueles que andam em justiça”. A Obediência é a única prova real da sua fé em Deus.“E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, se ouvires a voz do Senhor teu Deus”, (Deuteronômio 28:2).“Não negará bem algum aos que andam na retidão”, (Salmos 84:11).

Dr. Mike Murdock

Qual é a prova que você honra a Deus?

Temer a Deus não é necessariamente ter medo d’Ele. Isso significa honrá-lo e respeitar suas opiniões, instruções e planos. O que você respeita virá até você. O que você não respeita sairá do seu caminho. Deus honra aqueles que o temem. Freqüência nos cultos, dízimo e oração matinal, são provas de honra.“Agora que já se ouviu tudo, aqui está a conclusão: Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é o essencial para o homem. Pois Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mau”, (Eclesiastes 12:13, 14).

Dr. Mike Murdock
 

Uma foto que me angustiou



Foto/Imagem Uma foto que me angustiou Reflexão Gospel
Há duas lojas de livros usados que Meacir e eu visitamos aos sábados de manhã, em Campinas. Cada um adquire um livro que lerá na semana. Ela comprou “O proprietário”, de Galsworthy, para ler numa de nossas viagens. Dentro veio uma foto, que me impactou muito. Alguém a esqueceu. A foto é antiga, preto e branco, e tem manchas. Um casal, na casa dos 80 anos, segura um bebê, que deve ser seu bisneto. Os semblantes são europeus. O bebê, menino, deve estar hoje com mais de 40 anos, pelo estado da foto. O casal deve ter morrido.
Quem são? Não sei. Não há nome nela nem no livro. Pensei em jogar a foto fora, mas seria um assassinato emocional. Seria como se liquidasse as vidas dos anciãos. O bebê pode estar vivo, hoje adulto. Mas eles já se foram. Só existem na foto. Talvez o último vestígio deles na terra estivesse em minhas mãos. Que faço com a foto? Não sei a quem devolver! Guardá-la? Daqui a 30 anos alguém a encontrará entre meus guardados e perguntará: “Quem são?”. Descartá-la? Liquidaria o relacionamento deles com o bebê. A foto é do tempo em que fotografia era raridade.
Aquelas pessoas amaram, riram, choraram. Foram importantes para alguém. Existem num papel na mão de um desconhecido. Por trás da foto, sonhos, amores, projetos. Eles olham para o bebê com amor. Nada mais existe. Fiquei deprimido. Como é a vida! Julgamo-nos tão importantes! Falamos sobre tantas coisas e tanta gente, temos a vida de outros em nossas mãos. Mas seremos apenas uma foto amarelada, lembrada por parentes. Outros não serão nada. Hoje, ilustres desconhecidos. Amanhã, desconhecidos.
“Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece” (Tg 4.14). Esta palavra foi dirigida aos que se julgavam importantes, esquecidos que não eram nada aos olhos de Deus e que a vida depende dele. Faziam planos e projetos seguindo sua cabeça, esquecidos da vontade de Deus. E Tiago continua: “Em lugar disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo” (Tg 4.15).
Talvez você seja importante aos olhos humanos. Ou dentro da pregação de auto-ajuda que diz que Deus se abala e corre para satisfazer nossos caprichos. É candidato a fotografia desbotada. Por mais famosos que sejamos, um dia seremos passado. Como uma adolescente que me ouvindo falar de Elvis Presley, perguntou: “Quem foi ele?”.
Há um que não passa, Jesus Cristo. O mundo amarelece e recebe manchas, mas ele brilha. A mais fantástica pessoa, o mais extraordinário vulto da história. Ele nunca é passado, porque continua fascinando no presente, transformando vidas, mudando histórias. Ele é o futuro porque “Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro, o princípio e o fim” (Ap 22.13).
A foto dos simpáticos velhinhos com o bebê me deprimiu, pela reflexão que acabei fazendo. O hábito de filosofar é angustiante. Mas a lembrança de que há um Salvador e Senhor, Jesus Cristo, me soergue. Tudo está na mão dele, tudo terminará nele.
E os ímpios, os que o desprezam e fazem o mal, estes sim, serão apenas uma foto desgastada, no anonimato que merecem. Quanto aos justos, diz Mateus 13.43: “Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça”.
Não seja uma foto descorada amanhã. Dê seu futuro a Jesus. Você nunca se apagará.
Autor: Isaltino Gomes Coelho Filho

Heresias em nome do amor


Deus é amor. Isso é um fato básico e inquestionável da fé cristã. Não é preciso ser um grande teólogo para apreender essa verdade; de fato, nem mesmo é preciso ser cristão para ter conhecimento disso. Mas existe algo sobre essa afirmação que merece uma reflexão: o que isso significa? Quais as implicações do fato de Deus ser amor? De que modo isso afeta a teologia em que acreditamos – e, por conseguinte, nossa vida prática? Pode parecer algo tão óbvio que nem mereça discussão, mas fato é que a má interpretação do conceito da essência amorosa de Deus é justamente a gênese de muitos e grandes problemas e até de heresias que têm surgido no seio da Igreja nesse início de século XXI.
Vamos pensar um pouco sobre isso então. A essência de Deus é o amor. Agora: nós, humanos, só conseguiremos compreender plenamente o que isso significa se formos capazes de encaixar esse conceito divino essencial no que cada um de nós percebe como sendo amor. Uma analogia, para ficar mais claro: imagine que numa ilha distante só existam pássaros brancos. Automaticamente, todos seus habitantes associam o conceito de “pássaro” à cor branca. Um dia você atraca nessa ilha, encontra um nativo e tenta explicar para ele o que é, digamos, um urubu. Se disser a ele apenas que “o urubu é um pássaro”, automaticamente ele vai visualizar o urubu como uma ave branca. Afinal, é o único conceito de “pássaro” que ele conhece. Do mesmo modo, se na concepção de uma pessoa o conceito de “amor” é X, se você lhe disser que “Deus é amor”, automaticamente esse indivíduo compreende como “Deus é X”. Mesmo que a essência de Deus seja, por exemplo, Y. É uma mera questão de formar um signo por significados e significantes adequados e compreendidos por todos.
Diante disso, a pergunta que devemos nos fazer é: o que a civilização brasileira do século XXI entende como sendo “amor”? Pois é ao detectarmos qual é o sentido que esse conceito tem no inconsciente coletivo do brasileiro de nossos dias que conseguiremos visualizar como essa mesma civilização compreende o fato de Deus ser amor. E é exatamente aqui que começa o problema, uma vez que o conceito primário de “amor” para você e para mim é totalmente alheio à Bíblia. Trata-se do amor dos contos de fadas.
Geração após geração, século após século, década após década, nós ensinamos para nossas crianças que “amor” é aquilo que ocorre entre um príncipe e uma princesa nas fábulas e histórias de ninar. Ou seja, um grande e utópico sentimento destituído de implicações práticas, exigências ou contrapartidas. As inocentes histórias que crescemos ouvindo de nossos pais, professores, desenhos animados e outras fontes de formação de conceitos condicionam pavlovianamente gerações inteiras a abraçar uma ideia de amor que, antes de qualquer coisa, é um sentimento meloso, paternalista e ultraprotetor.
Repare: a princesa vê o príncipe e, apenas por olhar para aquela figura divina passa a amá-lo eternamente (e vice-versa). Não o conhece. Mal ou nunca conversou com ele. Às vezes a donzela está até mesmo dormindo e só toma conhecimento do “amado” após o beijo que arranca suspiros de todos. Isso na vida real seria tão esdrúxulo que se a sua filha decidisse se casar com um homem que mal conhecesse, no mínimo você teria uma séria conversa com ela. Mas nos contos de fadas… ah, o amor é lindo! E toda um geração cresce acreditando que amor é aquilo. Assim, somos condicionados desde os primeiros anos de nossas vidas a associar amor a uma sensação da qual nasce um relacionamento que não exige nada, que não tem contrapartidas – pois, afinal, o príncipe ama a princesa in-con-di-cio-nal-men-te, sem precisar renunciar a nada, sem uma gota se sacrifício. E mais: é o amor do príncipe que faz com que ele pegue a princesa nos braços e a carregue sem permitir que ela sue ou se canse. Que põe a capa sobre a poça de lama para que ela não suje o sapatinho de cristal. Que faz de tudo para que ela não tenha um incômodo sequer. É um amor de gente bastante mimada, convenhamos.
E,  claro, esse amor dos contos da carochinha é complacente. A princesa nunca exige nada do príncipe. O príncipe não fica chateado com nada que a princesa faça. Eles apenas cantam e dançam, cavalgando sorridentes corcéis de crinas bem escovadas por prados verdejantes, cercados de cervos saltitantes e meigos coelhinhos de olhos grandes. É um amor de pura doação, poético, que não senta para cobrar atitudes. Que não demanda nenhuma renúncia. Basta entrar no castelo e a única exigência que se faz é que se seja feliz para sempre.
Esse conceito de amor de contos de fadas está tão introjetado no inconsciente coletivo que basta examinar as comédias românticas de Hollywood ou os grandes romances do cinema (que não passam de contos de fadas para crianças crescidas) e ver que o conceito se repete. Mais ainda: o modelo de sucesso das telenovelas da Globo justamente faz tanto sucesso porque segue a ideia introjetada no mais profundo de nossa mente desde nossa infância do amor-sentimento-nada-exigente: desde que haja aquele “sentir” arrebatador vale trocar o marido pelo amante, transar antes do casamento ou o que for e todos aplaudem. Sem exigir nada em troca, sem renunciar, sem se sacrificar pelo outro: basta suspirar, dar um grande beijo na boca e… ai ai…
Dor torna-se, então, por essa perspectiva, um conceito alienígena ao amor dos contos de fadas. Sofrimento quem impõe é a bruxa má, o príncipe jamais permitiria que sua princesa furasse um dedinho numa agulha de roca. Tristeza? INCONCEBÍVEL! Repare: o amor do conto de fadas é aquele em que (e isto é um ponto fundamental!) o ser amado vive feliz para sempre.
Pois é esse conceito de “amor” que ensinam a todos nós desde a nossa primeira infância, pela leitura de continhos de fadas, depois pelos desenhos animados, por fim pelos filminhos sentimentaloides. Somos condicionados, adestrados, ensinados, acostumados a que isso sim é amor.
O amor de contos de fadas aplicado a Deus
E de que modo esse conceito de amor de contos de fadas se aplica a Deus? Simples: quando então falamos que “Deus é amor”, automaticamente associamos o amor divino a esse tipo de amor fictício. Logo, enxergamos o amor de Deus como algo sentimental. Meloso. Poético. Que jamais poderia exigir do ser amado renúncias. Que torna inconcebível a ideia de sacrifício. Que exclui veementemente o amador permitir o sofrimento do amado. O Deus que é amor se torna, assim, um ser que não pode de jeito nenhum exigir algo de quem Ele ama, porque, na nossa cabeça, isso o tornaria alguém destituído de amor. Na nossa concepção de amor, formatada por anos de condicionamento à base de contos de fadas, telenovelas e filminhos água com açúcar, um Deus de amor jamais poderia exigir contrapartidas, jamais poderia estabelecer bases, sua aliança com o ser amado seria complacente, de autoanulação, uma eterna devoção dEle a nós. Uma eterna lua-de-mel.
E mais: por essa perspectiva, o amor de Deus tornaria inconcebível que o ser amado por Ele sofresse, sentisse dor, passasse maus bocados. O ser amado por Deus, na nossa mente pré-programada por contos de fadas, tem obrigatoriamente que fazer com que sejamos…felizes para sempre. O príncipe celestial jamais permitiria que a sua princesa-noiva-do-Cordeiro sofresse, pois senão ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Então, a ideia de alguém que ama e permite o sofrimento do amado é um contrassenso, não conseguimos admitir, não aceitamos. E começamos a encaixar a nossa revolta em conceitos bíblicos: um Deus que ama mas permite o sofrimento não tem… graça.
É aí que começam a surgir os problemas – um nome elegante para heresias. Para o indivíduo condicionado ao conceito do amor de conto de fadas, um Deus que ama não permitiria que milhares morressem num tsunami, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não permitiria que centenas morressem num deslizamento de terra na região serrana do Rio, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não permitiria que milhões fossem para o inferno, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa. Um Deus que ama não imporia um código de ética, pois aí ele não seria o príncipe, seria a bruxa – e uma bruxa legalista. Um Deus que ama não exigiria o cumprimento aos seus mandamentos dolorosos, pois aí ele não seria o príncipe da graça, seria a bruxa do legalismo. Um Deus que ama não teria verdades absolutas, pois aí ele não seria o príncipe, seria uma bruxa que transforma conceitos como “dogma” e “doutrina” em palavrões abomináveis. E esse conceito humano, infantil e fictício de amor começa a tomar ares de teologias.
E nós adoramos isso! Adoramos que Deus não mande muitos para o inferno, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre. Adoramos que Deus não esteja no controle das tragédias, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre.  Adoramos que Deus não exija de nós que nos sacrifiquemos para cumprir seus mandamentos, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre.  Adoramos que Deus nos proponha uma graça frouxa e destituída de renúncias daquilo que nos é conveniente e agradável por obediência e submissão a Ele, senão o amor não venceria no final e não viveríamos felizes para sempre.  Confeccionamos teologias que fazem do Deus da Bíblia um deus de contos de fadas. Ou seja: um Deus que viva o amor como Cinderela, Branca de Neve ou Rapunzel viveram. Mas não é isso que a Bíblia diz.
O conceito bíblico do amor
A Bíblia Sagrada nos revela muitos aspectos da pessoa de Deus que os contos de fadas jamais associam aos seus personagens apaixonados. O mesmo Jesus que é a suprema prova do amor dvino (Jo 3.16; Fp 2.7-9) é o Deus encarnado que afirma: “Mas eu lhes digo que qualquer que se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento. Também, qualquer que disser a seu irmão: ‘Racá’ será levado ao tribunal. E qualquer que disser: ‘Louco!’, corre o risco de ir para o fogo do inferno” (Mt 5.22). Ou ainda, que devemos ter medo “daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno” (Mt 10.28), ou seja, Deus. Não dá para imaginar isso sendo falado sobre o príncipe da Branca de Neve, não é? Logo, por associação, na cabeça da civilização adestrada pela ficção pueril não dá para imaginar isso sendo falado sobre o Deus da Bíblia.
Assim, as pessoas, confusas com esse suposto paradoxo, começam a buscar explicações. De repente, o Deus que permitiu que Jó passasse por mais de 40 capítulos de sofrimento, dor, decepção, lágrimas e angústia é apenas fruto de uma fábula. Jó agora deixou de existir. virou uma metáfora. Aquele fato nunca aconteceu. Pois o Deus que ama como nos contos de fadas jamais deixaria que seu querido passasse por aquele sofrimento. Agora o Deus da Bíblia não controla mais forças da natureza e outras calamidades, pois um Deus que ama como nos contos de fadas e nos filmes de Julia Roberts e Sandra Bullock jamais estaria de acordo com genocídios, tsunamis, terremotos, Hitlers, Pol Pots e similares. Não, isso não condiz com o caráter de um Deus que quer que sejamos felizes para sempre.
Então, dizemos que o Deus que controla as forças da natureza é uma referência às deidades greco-romanas-pagãs que as controlavam. Esquecemos que Jesus acalmou o vento e a fúria dos mares com uma ordem, esquecemos que o Senhor conteve as águas do Mar Vermelho e do rio Jordão, consideramos inconcebível que esse Deus tenha provocado o dilúvio de Noé, que dizimou milhares. Ah, claro – dizem os teólogos adeptos do deus de contos de fadas – essas histórias são metáforas, são fábulas. Embarcamos no liberalismo teológico, numa teologia de relacionamento ou de universalismo que põem para fora do ser de Deus a pontapés os seus propósitos insondáveis, os seus planos elevados, a sua realidade infinitamente superior. Forjamos um deus que não compactuaria com dores e sofrimentos, quando Isaías 53 nos afirma que Jesus foi “ferido”, “moído”, “oprimido” e “afligido” – e isso desde antes da fundação do mundo.
Dizem esses teólogos poéticos que Deus jamais determinará o sofrimento das pobres vítimas da tragédia no Japão. Mas a Bíblia diz sobre o próprio Filho Unigênito do Deus que é amor que “ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Is 53.10). Sobra a leitura de 1 Coríntios 13 mas falta a leitura de Romanos 9, por exemplo, onde o Deus que é amor afirma: “Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão” (Rm 9.15). E aos que não concebem um Deus que não aja segundo as vontades humanas ou a teologia dos contos da carochinha, o apóstolo Paulo dá o ultimato cinco versículos à frente: “Mas quem é você, ó homem, para questionar a Deus?” (Rm 9.20). E logo depois: “E se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, suportou com grande paciência os vasos de sua ira, preparados para a destruição?”. Olha só: o Deus que é amor se ira! Uma ira, aliás, explicitada em numerosas passagens, como Nm 22.22; Dt 4.25; Dt 6.15; Dt 7.4; Jo 3.36; Rm 1.18; Rm 2.5; Rm 3.5; Rm 5.9; Rm 9.22; Ef 5.6; Cl 3.6; Hb 3.17; Hb 4.3; Ap 14.10; Ap 14.19;  Ap 15.1; Ap 15.7, entre outras.
Sim, o amor de Deus convive com sua ira. E o não-cumprimento de sua vontade exige o cumprimento da justiça divina. Pois a Bíblia escancara de Gênesis a Apocalipse o fato incontestável de que Deus tem um código de certo/errado. Ou seja: por definição, tem um padrão moral. Um padrão ético. E exige de nós que o cumpramos, mesmo que precisemos renunciar a nossas vontades, ao que nos é conveniente, ao que fazemos em nome de uma graça barata. “Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama”, diz Jesus em Jo 14.21. O mesmo Jesus de amor que em Jo 14.15 vaticina: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos”. Sim, o amor de Deus está condicionado à obediência a seus mandamentos (ou: normas, dogmas, decretos ou o nome impopular que se queira dar a aquilo que o Senhor determina que façamos em cumprimento a Sua vontade). E como Jesus é o Deus da graça, fica claro que sua graça e seu amor trafegam em conjunto com a obediência a seus mandamentos. O que, na cabeça de muitos, faria dele um Deus legalista, veja você.
Sim, pois há aqueles que apostam na teologia do complacente Deus Papai Noel, um velhinho bonachão que nos vê desobedecer seus valores (explícitos nos mandamentos da graça) e passa a mão na nossa cabeça, quando o Deus da Bíblia, que é amor, afirma:  “Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim. Quem acha a sua vida a perderá, e quem perde a sua vida por minha causa a encontrará” (Mt 10.38, 39). Ou seja, é um Deus que exige renúncia por amor a Ele. Renúncia de nós, de nossos desejos, de nossas vontades, de nossos prazeres, daquilo que nos é mais conveniente, daquilo que exige esforço de nós. Mas graça não é sinônimo de moleza. “O Reino dos céus é tomado à força” (Mt 11.12). Quer desfrutar do amor e da graça de Deus? Então ouça o que a encarnação do amor diz: “”Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me” (Mc 8.34).
Conclusão
Vivemos dias em que um conceito equivocado sobre o que significa “amor” está fazendo muitos cristãos acreditarem que o Deus que é amor não é mais soberano sobre tudo o que acontece, ou não condena mais os filhos da perdição ao fogo eterno, ou não exige obediência à custa de renúncia pessoal. Pintamos um Deus que, em nome de um amor que não é o amor bíblico, nos isenta de sofrimentos ou nos dispensa do cumprimento de seus mandamentos.
O Amor bíblico está longe de ser o amor dos contos de fadas. O Amor bíblico permite que José passe décadas sofrendo como escravo e presidiário por um bem maior. O Amor bíblico permite que o príncipe do Egito passe 40 anos no deserto de Midiã e depois mais 40 no deserto do Sinai para cumprir seus planos soberanos. O Amor bíblico entrega Seu Filho unigênito para sofrer injustamente por multidões que não mereciam. Isso é o Amor bíblico: um Amor que custa caro. Que é dado pela graça, mas que custa no mínimo o preço da obediência e do respeito à vontade soberana de Criador dos Céus e da Terra. É um Amor que não isenta aqueles que são mais amados de serem “torturados (…) enfrentaram zombaria e açoites; outros ainda foram acorrentados e colocados na prisão, apedrejados, serrados ao meio, postos à prova mortos ao fio da espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos e maltratados” (Hb 11.35-37).
O Amor bíblico é sacrificial. É um Amor que permite catástrofes e sofrimentos porque a mente de Deus é muito mais elevada que a nossa e chega a ser arrogante tentar compreender o porquê de o Senhor optar por permitir tragédias que, dentro do grande esquema das coisas, poderão cumprir um propósito maior que não entendemos  (afinal “agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido”). O Amor bíblico cumpre a Justiça divina e condena muitos sim à perdição eterna, pois é a profundidade do vale que determina a altura da montanha da eternidade ao lado de Cristo. O Amor bíblico exige do barro a coerência de obedecer de modo submisso ao oleiro, sem julgar que a renúncia de vantagens pessoais configure ausência de graça ou legalismo.
O Amor de Deus, o Amor bíblico, entrega Cristo para a cruz. Entrega o Cordeiro inocente para a humilhação, a tortura, a dor e a morte, pois sabe que a leve e momentânea tribulação redundará num eterno peso de glória. E não somos melhores que o Cordeiro. Não estamos isentos de humilhação, tortura, dor e morte. E, se nós, japoneses, moradores da região serrana ou qualquer outro passa por isso, temos a certeza de que Deus está no controle e que todas as coisas contribuem para o bem dos que o amam e andam segundo o seu propósito.
Afinal, reconhecer que Deus é amor quando tudo vai bem é fácil. Difícil é confessar esse amor no meio do sofrimento, da perda, da lástima, do apedrejamento, da perda de entes queridos, de um casamento dissolvido, do desemprego, da fome, da miséria. Bem-aventurados os que creram nesse amor sem ter visto sua expresão poetica. Bem-aventurados os que não se guiam por vista, mas por fé. E, afinal… não é isso que é fé? Crer com perseverança no amor de Deus quando tudo ao nosso redor tentar nos fazer acreditar que Deus não nos ama?
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
Autor: Mauricio Zágari
Fonte: http://apenas1.wordpress.com

JESUS, O AMIGO FIEL.


“Perto está o Senhor”(.Filipenses 4:5)

Quero através desta mensagem me dirigir a você que outrora vivia rodeado de amigos, Porém, hoje, sua vida se tornou um oceano de solidão por ter sido abandonado pelas pessoas que faziam parte do seu viver diário. O motivo que levou seus amigos que eram presente em sua vida a lhe abandonar pode ser vários. Contudo, quero deixar notório que independente do que lhe tenha acontecido, nada justifica o abandono daqueles que toda vida sempre se apresentaram como amigo de todas as horas. Esta questão de ser abandonado por todos no momento em que se mais necessita dos amigos, não e exclusividade dos dias atuais. O próprio apostolo Paulo deixou essa verdade em evidencia ao escrever a Timóteo dizendo:

Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. (2 Timóteo 4:16)

Observe que Paulo faz menção de ter sido abandonado por todos na primeira audiência que envolveu o seu julgamento por ter sido preso simplesmente por pregar o evangelho. No entanto, a despeito dos cristãos terem o abandonado por causa da perseguição ao cristianismo. Paulo da testemunho de um amigo que nunca o abandonou ao dizer:

Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão.( 2 Timóteo 4:17)

Observe que no v,17 Paulo enfatiza a fidelidade de Jesus em ser fiel companheiro independente das circunstâncias, contrastando com o v,16 que revela a infidelidade do ser humano em permanecer como companheiro a não ser quando as coisas vão de vento em pompa. Portanto, eu lhe digo: Os que se diziam ser teus amigos é hoje lhes são indiferentes por que você caiu em dificuldade financeira, ou talvez por que você já não desfruta de boa saúde, ou quem sabe você esta precisando de ajuda por estar desempregado, ou pode ser que você tenha sido vitima de uma calúnia devastadora, ou até mesmo por esta sendo vitima de inveja e outros.

Dito isto, quero lhe afirmar categoricamente duas coisas: Primeiro... Eu sei que você se enquadra em pelo menos um desses motivos que tem levado pessoas que era do seu dia a dia afastar-se de você e como conseqüência tem lhe causado muito sofrimento. Segundo... Eu lhe afirmo categoricamente que você não esta sozinha (a). Pois, Jesus jamais abandona os seus. Foi por isso que Paulo Disse:

“Perto está o Senhor”. (Filipenses 4:5)

O salmista também demonstrou esta completamente convicto de se ter um relacionamento de pura amizade e companheirismo com Deus ao dizer em alto e bom som:

Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.(Salmo 34:18)

Portanto, Não há motivo para você chorar, Jesus e teu amigo que nunca te desampara. Há se você tão somente acreditar o quanto Ele esta tão perto de você. Você poderá fazer como João o discípulo amado.

Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus. (Jo 13:23)

Somente o amigo de todas as horas permite ao outro deitar a cabeça no seu peito . Que você esta esperando, não importa o problema que você esta enfrentado. Teus amigos foram todos... Calma! O amigo fiel esta bem perto de você. Lembra do apostolo amado? Faça como ele! Encosta tua cabeça no peito de Jesus, pois Ele nunca lhe desamparará.

Compilado por: JRC